O vendedor Olívio Yamamoto, que está internado desde domingo na UTI
de um hospital de Itatiba após sofrer um infarto, acredita que a
persistência de “Negão” pode ter contribuído para que ele chegasse até o
local. No sábado (5), a fidelidade do animal premiada com uma “visita
rápida” do paciente, autorizada pelo médico, na entrada do hospital para
ver o amigo.
De acordo com o médico Jaime Luis Freira a presença do cão pode ter contribuído para que o paciente chegasse até o hospital. “Praticamente quem o salvou foi o cachorro dentro do carro; o estimulando toda hora para ele não desmaiar”, completa.
Segundo o médico Jaime Yamamoto diz que só chegou ao hospital porque o animal o manteve acordado enquanto dirigia. “Eu não conseguia dirigir direito porque estava com muita dor, meu olho até ‘saltava’ para fora. Então ele uivava bastante e batia no meu ombro desesperado”, lembra.
Emocionado em saber que o animal o espera na porta do hospital, o vendedor ao mesmo tempo chora e dá risada ao falar de Negão. “Estou emocionado de verdade, porque eu gosto demais dele. É muito brincalhão. É meu melhor amigo”. Agora o comerciante já faz planos para se divertir com o animal após receber alta no hospital. “Assim que tiver alta, vamos viajar para uma praia ainda em setembro”, conta.
Na quarta-feira, impossibilitado de dar entrevista, ele escreveu uma carta. Nela o vendedor contou que o cão foi adotado por ele durante uma viagem a Bragança Paulista (SP) e é um grande companheiro do vendedor desde então. “Já fomos várias vezes para Minas Gerais para pescar, correr no campo e nadar junto”, lembra.
Comoção
Desde sua internação, “Negão” perambula pelo estacionamento do local, à espera do tutor. A história sensibilizou os funcionários que, de maneira improvisada, separaram um canto com comida e água.
O médico Wagner Tegon Filho diz que a presença do animal na porta do hospital é importante para a recuperação do paciente. “O cachorro estando mais próximo do paciente deixa ele mais otimista e responsivo ao tratamento para se recuperar e sair dessa.”
A história de amizade entre o cão e o homem se espalhou pela cidade. Maria Cecília Tsae, dona de um café que fica bem ao lado do hospital comenta que o animal está sofrendo. “Ele senta chorando bem na porta da entrada da emergência. Acho que ele sente o cheiro do tutor”, comenta.
“Deveria existir mais essa ação entre nós seres humanos. Uma amizade sincera, pura. Onde nos preocupássemos com o próximo”, reflete o pastor Samuel Guimarães. De acordo com informações do hospital, o paciente não tem previsão de alta. Ele e o cachorro moram sozinhos e não têm mais ninguém na “família”.
Fonte: www.anda.jor.br
De acordo com o médico Jaime Luis Freira a presença do cão pode ter contribuído para que o paciente chegasse até o hospital. “Praticamente quem o salvou foi o cachorro dentro do carro; o estimulando toda hora para ele não desmaiar”, completa.
Segundo o médico Jaime Yamamoto diz que só chegou ao hospital porque o animal o manteve acordado enquanto dirigia. “Eu não conseguia dirigir direito porque estava com muita dor, meu olho até ‘saltava’ para fora. Então ele uivava bastante e batia no meu ombro desesperado”, lembra.
Emocionado em saber que o animal o espera na porta do hospital, o vendedor ao mesmo tempo chora e dá risada ao falar de Negão. “Estou emocionado de verdade, porque eu gosto demais dele. É muito brincalhão. É meu melhor amigo”. Agora o comerciante já faz planos para se divertir com o animal após receber alta no hospital. “Assim que tiver alta, vamos viajar para uma praia ainda em setembro”, conta.
Na quarta-feira, impossibilitado de dar entrevista, ele escreveu uma carta. Nela o vendedor contou que o cão foi adotado por ele durante uma viagem a Bragança Paulista (SP) e é um grande companheiro do vendedor desde então. “Já fomos várias vezes para Minas Gerais para pescar, correr no campo e nadar junto”, lembra.
Comoção
Desde sua internação, “Negão” perambula pelo estacionamento do local, à espera do tutor. A história sensibilizou os funcionários que, de maneira improvisada, separaram um canto com comida e água.
O médico Wagner Tegon Filho diz que a presença do animal na porta do hospital é importante para a recuperação do paciente. “O cachorro estando mais próximo do paciente deixa ele mais otimista e responsivo ao tratamento para se recuperar e sair dessa.”
A história de amizade entre o cão e o homem se espalhou pela cidade. Maria Cecília Tsae, dona de um café que fica bem ao lado do hospital comenta que o animal está sofrendo. “Ele senta chorando bem na porta da entrada da emergência. Acho que ele sente o cheiro do tutor”, comenta.
“Deveria existir mais essa ação entre nós seres humanos. Uma amizade sincera, pura. Onde nos preocupássemos com o próximo”, reflete o pastor Samuel Guimarães. De acordo com informações do hospital, o paciente não tem previsão de alta. Ele e o cachorro moram sozinhos e não têm mais ninguém na “família”.
Fonte: www.anda.jor.br
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