Aline Neri. Tecnologia do Blogger.
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saiba como acostumar seu gato a ficar em casa

Principalmente gatos que já moraram em abrigos ou vindos da rua podem se tornar um problemão! Afinal de contas, como não deixar meu gato ir à rua, local que pode representar muitos riscos para a saúde e integridade física do seu animal de estimação.


Deixar seu gato ir a rua definitivamente não é uma boa ideia. Principalmente nas grandes cidades, um gato pode sofrer com diversos riscos de acidentes, atropelamentos. E ainda, em brigas com outros gatos e aumentam as chances deles adoecerem com doenças incuráveis como a FIV e a FeLV.

Confira três dicas para ajudar a adaptar (e convencer) o seu felino a não fugir de casa

Castração deve ser considerada

Trata-se primeiro item ser considerada nessas situações, caso ainda não tenha sido feito deve ser a castração. A castração vai fazer com que as fêmeas não entrem mais no cio e os machos a não mais manifestarem interesse nas fêmeas., além de diminuir o comportamento de demarcação de território com urina.
A época da fase reprodutiva é uma em que grande parte dos gatos  acabam fugindo de casa. Afinal, eles querem namorar e uma voltinha na vizinhança é a melhor forma de encontrar um parceiro.

Segurança contra possíveis escapadas

Certifique que o seu gato não possa fugir de casa. Gatos são, por natureza, curiosos e sempre vão querer dar uma escapulida. Os que se acostumaram com a rua em especial. Garantir que fisicamente que seu gato não possa escapar é  muito importante. Verifique portas e saídas de sua casa em busca de possíveis brechas, além de telas ou protetores  nas janelas.
Dependendo de onde você mora, cuidado com grades que dão acesso à rua e cercas de jardim. E lembre-se, gatos podem pular bem alto e chegar a muros e telhados que dão acesso às casas vizinhas ou mesmo à rua.

3. Adapte a sua casa para tornar um lar interessante para o gato

Vale bom senso e os seus recursos disponíveis, além de alguma criatividade. Existem diversas alternativas para tornar a sua casa um lugar tão interessante para o felino. Experimente aqueles que tenham a catnip. Alguns ajustes simples podem tornar sua casa praticamente um parque de diversões para que o seu gato, diminuindo o seu interesse para ir a rua, além de evitar que ele fique estressado ou deprimido. 

Uma boa dose de paciência é necessário para os gatos acostumarem com este novo hábito.

Nem sempre é tarefa fácil e pode demandar alguns meses de trabalho. Caso tenha dificuldades, vale a pena procurar por um adestrador ou especialista em comportamento de felinos para lhe ajudar. Mas nem sempre significa que seu gato de estimação nunca mais possa ir a rua. Com paciência e habilidade, quem sabe ele poderá até passear na rua sim... mas dessa vez na coleira! 

Fonte: http://www.bolsademulher.com/pet/como-acostumar-seu-gato-a-ficar-em-casa-e-nao-mais-na-rua

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Roupas para cães: usar ou não usar?

Roupas, laços, sapatos e afins. Seu pet mal chegou em casa e já tem um guarda-roupa completo à disposição. Que os peludos ficam graciosos com esses acessórios, não há dúvidas. Mas será que tantos apetrechos atrapalham os animais ou, ainda, fazem mal à saúde deles?

USO LIBERADO

Segundo Rodrigo Lamas Lopes, médico veterinário da Clínica Veterinária Tatuapé, o uso de roupas é relativo. “Em animais sadios não há proibição. A restrição fica por conta daqueles que sofrem com doenças de pele, como a dermatite, pois o acessório diminui a oxigenação da pele e pode piorar o problema.” Se o seu pet se enquadra nessa condição, a roupinha deve ser utilizada esporadicamente, apenas para rápidos passeios, e retirada assim que chegar em casa. Além disso, o especialista aconselha a verificar se a pelagem está totalmente seca antes de colocar a vestimenta. Os animais de pelagem curta podem usar e abusar das peças, desde que mantenham a escovação em dia, para não correr risco de se formarem nós, e o donoesteja atento ao comportamento do pet. Sinais como inquietação ou imobilidade demonstram desconforto. A intenção não deve ser podar a vida livre do animal; então, nesses casos, aceite o fato de que seu peludo não gosta de roupas.

TENDÊNCIAS DA MODA

Para deixar seu bichinho de estimação muito estiloso, os fabricantes de roupinhas para pets ficam de olho nas tendências da moda humana. Fabiana Leoni, da Griffe dos Bichos, conta que busca inspiração principalmente no mercado japonês de moda. “Desenvolvemos as peças com seis meses de antecedência e, para isso, fazemos muita pesquisa. Em nossa coleção de inverno, já sabemos que as roupas terão bastante vermelho, xadrez e animal print”, especifica. Para o verão, a aposta são tecidos como a tricoline e a malha, com ênfase nas cores verde-água e azul-turquesa. Já Rodrigo L. Müller, da Mascote, afirma que é muito importanteinvestir em tecnologia para que as roupas não causem desconforto. “Um exemplo é a linha esportiva elaborada em Dry-Fit”, completa o empresário, que aposta nas tendências europeias e dos EUA para lançar peças alegres e leves.

COMBINAÇÃO PERIGOSA

O esteticista animal Jonathan Skolimoski, de Santos-SP, alerta quanto ao risco do uso pouco comedido de roupas e acessórios em cães de pelagem longa. “Com intenção de demonstrar afeto, os donos pecam pelo exagero. A roupa deve ser utilizada em alguns momentos, como em passeios ou festas, não todos os dias. Quando isso acontece, a pelagem fica repleta de nós”, ressalta. Poucos estabelecimentos são especializados no chamado “desembolo” dos nós e acabam por tosar completamente o animal. A partir desse momento começa a descaracterização, pois, quando raspados, os fios têm sua estrutura alterada. “Cães da raça Maltês, por exemplo, que têm em sua essência pelos lisos e brilhantes, podem ficar com a pelagem armada e até ondulada”, explica o esteticista. Skolimoski afirma ainda que oschamados “cães de neve”, como o Husky Siberiano e o Samoieda, já contam com proteção natural contra o frio. “São animais que têm três camadas de pelos, suficiente para que sobrevivam a um inverno rigoroso. Se a intenção ao utilizar roupas é aquecer o bicho, não hápor que se preocupar. Eles ficam muito bem sem elas”, garante. Assim, se você é avesso ao uso de roupinhas até durante as baixas temperaturas, a dica é deixar o pelo do seu pet crescer para que, com a pelagem natural, ele fique mais confortável. O ideal é que o animal tenha acesso a ambientes fechados durante a noite, evitando correntes de ar e intempéries. Quando estiverem dentro de casa, controle a temperatura para o espaço ficar aconchegante.

CÃES MAIS SENSÍVEIS

Outro problema muito comum é a alergia a tecidos, uma questão que independe da época do ano ou da temperatura local. E, nesse quesito, cães de pele rosada têm maior probabilidade de apresentar o transtorno, pois são mais sensíveis. Lopes conta que é alta a incidência de alergia ao algodão, que vem acompanhada de uma série de sintomas, como coceira, pápulas (áreas avermelhadas e redondas) e, em casos mais raros, inchaço de lábios, olhos, orelhas eaté sufocamento. Caso isso aconteça com seu pet, a sugestão é tirar a roupa do animal e levá-lo imediatamente a um médico veterinário de confiança. A alergia pode vir também devido ao uso de químicas na hora da lavagem das roupinhas do animal de estimação. É comum cachorros sofrerem com determinados produtos de limpeza, entre eles sabão em pó, cândida e cloro. Por isso, o melhor é que as roupas dos pets sejam lavadas com sabão neutro ou até sabão de coco. 

CALÇADOS QUE PROTEGEM

Ao contrário do que muitos pensam, os sapatinhos não são acessórios prejudiciais e podem até ser recomendados por veterinários em algumas situações, como, por exemplo, após cirurgias nas patas ou dedos, pois evitam que o animal lamba as cicatrizes ou que as bactérias tenham acesso ao local, impedindo infecções. Outra grande utilidade dos sapatinhos é a proteção contra o chão extremamente quente. Em dias de muito calor, um simples passeio noparque ou mesmo nas calçadas pode causar sérios ferimentos e queimaduras nas almofadas das patas (coxins). “Cortes, queimaduras, descolamento da pele dos coxins, bolhas e feridas podem resultar em infecções, e a cicatrização costuma ser lenta, em razão da constante pressão colocada na pata quando o cão anda ou fica em pé”, explica Lopes.O especialista sugere que todos os acessórios sejam apresentados aos poucos para os bichose que eles sejam acostumados a utilizá-los desde filhotes. “A técnica de reforço positivo é a melhor forma para acostumar um cão. A dica é associar o fato de colocar roupa com uma recompensa agradável, como passear ou ganhar brinquedos e petiscos”, ensina. 

Fonte:http://revistameupet.com.br/higiene-e-cuidados/roupas-para-caes-usar-ou-nao-usar/382/#

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Tutor de cão que faz 'vigilia' em hospital crê que ação do animal ajudou

Cão recebeu carinho de tutor internado em hospital (Foto: Gustavo Consoline/TEM Você)
Cão recebeu carinho de tutor internado em
hospital (Foto: Gustavo Consoline/TEM Você) 

O vendedor Olívio Yamamoto, que está internado desde domingo na UTI de um hospital de Itatiba após sofrer um infarto, acredita que a persistência de “Negão” pode ter contribuído para que ele chegasse até o local. No sábado (5), a fidelidade do animal premiada com uma “visita rápida” do paciente, autorizada pelo médico, na entrada do hospital para ver o amigo. 

De acordo com o médico Jaime Luis Freira a presença do cão pode ter contribuído para que o paciente chegasse até o hospital. “Praticamente quem o salvou foi o cachorro dentro do carro; o estimulando toda hora para ele não desmaiar”, completa. 

Segundo o médico Jaime Yamamoto diz que só chegou ao hospital porque o animal o manteve acordado enquanto dirigia. “Eu não conseguia dirigir direito porque estava com muita dor, meu olho até ‘saltava’ para fora. Então ele uivava bastante e batia no meu ombro desesperado”, lembra. 

Emocionado em saber que o animal o espera na porta do hospital, o vendedor ao mesmo tempo chora e dá risada ao falar de Negão. “Estou emocionado de verdade, porque eu gosto demais dele. É muito brincalhão. É meu melhor amigo”. Agora o comerciante já faz planos para se divertir com o animal após receber alta no hospital. “Assim que tiver alta, vamos viajar para uma praia ainda em setembro”, conta. 

Na quarta-feira, impossibilitado de dar entrevista, ele escreveu uma carta. Nela o vendedor contou que o cão foi adotado por ele durante uma viagem a Bragança Paulista (SP) e é um grande companheiro do vendedor desde então. “Já fomos várias vezes para Minas Gerais para pescar, correr no campo e nadar junto”, lembra. 

Comoção
Desde sua internação, “Negão” perambula pelo estacionamento do local, à espera do tutor. A história sensibilizou os funcionários que, de maneira improvisada, separaram um canto com comida e água.
O médico Wagner Tegon Filho diz que a presença do animal na porta do hospital é importante para a recuperação do paciente. “O cachorro estando mais próximo do paciente deixa ele mais otimista e responsivo ao tratamento para se recuperar e sair dessa.” 

A história de amizade entre o cão e o homem se espalhou pela cidade. Maria Cecília Tsae, dona de um café que fica bem ao lado do hospital comenta que o animal está sofrendo. “Ele senta chorando bem na porta da entrada da emergência. Acho que ele sente o cheiro do tutor”, comenta. 

“Deveria existir mais essa ação entre nós seres humanos. Uma amizade sincera, pura. Onde nos preocupássemos com o próximo”, reflete o pastor Samuel Guimarães. De acordo com informações do hospital, o paciente não tem previsão de alta. Ele e o cachorro moram sozinhos e não têm mais ninguém na “família”. 

Fonte: www.anda.jor.br

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Um exemplo a ser seguido

Olá Cão, Olá Gato, Olá dono de cães e gatos! Ontem estava assistindo o progama da Xuxa, e o primeiro assunto foi sobre um cara genial chamado Wilson. Ele é protetor de animais e faz um trabalho incrível, então eu quero pedir um favor a vocês, ajudem esse cara, com rações, dinheiro, e até mesmo adotando um de seus animaizinhos, o seu Wilson e os anjinhos de quatro patas precisam muito de nós, Então, o que custa ajudar né? 
 Aqui está a page do Facebook: https://www.facebook.com/wilsonprotetor?fref=ts 
 Aqui está a publicação no R7:http://entretenimento.r7.com/xuxa/videos/ser-amigo-wilson-resgata-animais-abandonados-e-vira-exemplo-de-solidariedade-01092015

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Cães são envenenados no bairro Pilarzinho, norte de Curitiba (PR)

Moradores da região estão indignados com tamanha maldade (foto: João Carlos Frigério/Plantão 190)
Moradores da região estão indignados com tamanha maldade (foto: João Carlos Frigério/Plantão 190)
Moradores da Vila Nori, no bairro Pilarzinho, em Curitiba estão assustados com as várias mortes registradas nos últimos dias na região. Em uma semana, nove cães apareceram mortos no bairro.  
Veja os detalhes no Blog Plantão 190

Fonte:www.anda.jor.br

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