Aline Neri. Tecnologia do Blogger.
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Saiba por que seu cachorro manca



Se você percebeu que o seu cachorro ou gato começou a mancar de repente, antes de procurar por um veterinário, é fundamental investigar alguns itens, que podem parecer óbvios, mas não devem ser descartados na hora de descobrir a causa desse sintoma.

Descobrindo o motivo: por que meu pet está mancando?

As causas para esse sintoma são tantas que é muito importante verificar algumas possibilidades: as causas mais comuns

Machucados e feridas nas patas

Procurar por cortes ou possíveis machucados nas patas é muito importante nessas horas. Cachorros podem ter pisar em algum objeto cortante por acaso durante um passeio ou mesmo em casa.
Atenção especial deve ser dada às unhas, que, quando crescem demais, podem virar e machucar os coxins plantares de um cão, ou, ainda, quando quebradas ou cortadas de forma muito curta, podem causar dor e levar à claudicação.

Infecções na pele das patas

Alguns tipos de infecções de pele podem acontecer nos dedos dos cães e dos gatos, o que pode também causar dor e incômodo ao andar. Essas podem ser causadas por parasitas como os carrapatos e até mesmo os "bichos-de-pé", que causam muito incômodo e podem fazer com que um animal comece a mancar.
Se o seu animal de estimação costuma frequentar locais públicos frequentados por outros cães, ou ainda sítios e fazendas ou praias,  é importante verificar a possível presença de parasitas nas patas.

Possíveis acidentes

Avalie se houve a possibilidade de alguma queda de um lugar alto que você não tenha notado, principalmente se o seu pet for um gato ou um filhote de cachorro cheio de energia.
Nem sempre as fraturas em animais são percebidas imediatamente. que leva a dor e consequentemente claudicação. 

Idade do seu pet

Se o seu animal de estimação for mais velho, é importante considerar a possibilidade de algumas doenças mais comuns da velhice. Processos degenerativos como as "famosas" artrites podem manifestar-se inicialmente dessa forma.
Além disso, condições como a displasia coxofemoral podem também se tornar mais graves e alterações na caminhada podem ser observadas.
Outros problemas articulares aumentam com a idade, como as doenças da coluna, (como as e o " por exemplo) que podem ser motivos para a claudicação e posterior dificuldade para andar, podendo acometer um ou mais membros.

O que fazer quando perceber se o seu animal de estimação estiver mancando?

Se o fato de seu cão estar mancando te levar a pensar em dar algum medicamento, saiba que essa definitivamente não é a melhor opção!

Jamais tente dar antinflamatórios por conta própria. Medicamentos comuns como  antiinflamatórios comumente prescritos para dor muscular em humanos podem ser potencialmente tóxicos aos cães e gatos quando dados sem conhecer a fisiologia e as doses necessárias para cada caso.
Luxações, fraturas nos membros, artrites, problemas na coluna, inflamações e/ou rompimento de ligamentos e dos tendões, deslocamento de ossos da patela e até mesmo alguns tipos de câncer que podem acometer os ossos dos animais, todos esses podem ser visualizados através de um exame radiológico.
Sabia que existem médicos veterinários especializados em ortopedia que são especialmente treinados para lidar com os casos mais complicados quando se trata da saúde dos ossos e articulações do seu pet

Fonte:http://www.bolsademulher.com/pet/por-que-meu-cachorro-gato-esta-mancando-saiba-o-que-pode-ser-e-o-que-fazer

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5 erros que você comete na alimentação de gatos


Muitas vezes, donos de gatos pecam na escolha e na forma de alimentar seus bichanos na tentativa de agradar o paladar felino. Com medo de que seu gatinho possa ficar com fome e desnutrido, porque rejeita a comida própria que lhe é oferecida, os donos metem os pés pelas mãos e cometem erros.  


No que diz respeito à alimentação dos gatos, todos os erros são repletos de boas intenções, mas isso não diminui os riscos que podem oferecer ao seu bichinho.

Os 5 erros mais comuns na alimentação dos gatos

Comidas desenvolvidas para outros animais são perigosas aos gatos

1) Alimentar o gato com comida de cachorro

Esse é um erro que pode causar muitas deficiências nutricionais graves.
As vezes, um gatinho que vive na companhia de um cachorro pode se interessar pela comida de seu amiguinho canino e se alimentar com sua ração, ignorando a própria comida. Isso faz com que o dono pense que o interesse na ração de cachorro é uma questão de preferência, assim, acaba por ceder e alimentá-lo com a mesma comida que o cãozinho come.
Esse é um grande equivoco. Gatos podem até demonstrar interesse na comida alheia, mas isso não quer dizer que ela seja adequada. Cães e gatos têm necessidades nutricionais diferentes: gatos, por exemplo, precisam mais proteína que os cachorros. Além disso, diferentemente de cãezinhos, os gatos não conseguem converter vários precursores alimentares em aminoácidos e vitaminas
Se um gatinho for alimentado por longos períodos com ração canina, ele certamente vai desenvolver deficiências nutricionais, o que pode causar desde cegueira até a morte do animal.

2) Dar muitos petiscos aos gatos 

Esses podem levar à obesidade.

Assim como pessoas e cães, . Isso dificilmente ocorrerá se o gatinho se alimentar exclusivamente de comida; é mais provável que o excesso de peso aconteça se seu dono, com o intuito de agradá-lo, dê petiscos fora de hora e sem razão.
Petiscos devem ser dados como ou em algum momento especial. Devem ser a exceção, e não a regra. Muitas vezes, preocupado com o fato de que seu gato não está se alimentando o suficiente, o dono tenta compensar com petiscos, que, mesmo próprios para o animal, não são completos nutricionalmente.
Além dos petiscos fora de hora, é comum ver um dono dando pedacinhos do que está comendo ao seu gato, isso é ainda mais perigoso, pois, além da probabilidade de o gatinho ganhar peso demais, essa comida pode ser  nociva à saúde do pet. Esse é o nosso próximo tópico.

3) Dar comida de gente ao seu gato

Comida de humanos pode ser fatal para gatos.

Alimentar seu gatinho com comida para humanos é perigoso . Gatos são sensíveis e não toleram gorduras e temperos, o que pode causar diarreia e vômito.  Além disso, existem comidas que são absolutamente fatais para os felinos, mesmo que sejam bastante saudáveis para os humanos. Entre essas comidas estão:
  • cebola e alho, que, em todas as suas formas formas, seja pó, cru, cozida, refogada ou desidratada, podem destruir as células vermelhas do sangue do gatinho,  levando –o à anemia. Isso é verdade mesmo para a cebola em pó, encontrada em alguns alimentos para bebês. Uma dose pequena provavelmente não vai oferecer risco imediato, mas comer uma grande quantidade, uma vez, ou comer pequenas quantidades regularmente pode causar intoxicação;
  •  uvas e passas, que têm sido frequentemente utilizadas como guloseimas para animais de estimação. Mas essa não é uma boa idéia. Uvas frescas e uvas passas podem causar lesão renal em gatos. E, mesmo uma pequena quantidade pode fazer um gato ficar bastante doente. Vômitos e hiperatividade são os primeiros sinais.
  • cafeína. Alguns donos acham bonitinho quando seu gato quer acompanhá-los num cafezinho, até molham o dedo e deixam que seu gatinho lamba algumas gotinhas de café. Os sintomas de intoxicação da cafeína incluem agitação, respiração acelerada, palpitações, tremores musculares e convulsões.  É importante lembrar que a cafeína não está presente apenas no café, mas também em chás, chocolate, refrigerantes e bebidas estimulantes, e até em alguns petiscos caninos;
  • . Assim como para cachorros, o chocolate pode ser letal para gatos.  O agente tóxico é a teobromina, e está presente em todos os tipos de chocolate, em diferentes quantidades. O chocolate com maior teor de teobromina é o amargo.
  • . Sobras de comida, muitas vezes, contêm gordura que foi cortada de carne e ossos. Essa gordura e os ossos podem ser perigosos para os gatos. Gordura, tanto cozida quanto crua, pode causar transtornos intestinais como vômitos e diarreia. Ossos cozidos também são perigosos, o gatinho pode se engasgar ou perfurar algum órgão do trato gastrointestinal;
  • ovos crus. Existe um mito de que ovos crus fazem bem à saúde do gato e são bastante apreciados, no entanto há dois sérios problemas em dar ovos crus ao seu gato. O primeiro é a possibilidade de intoxicação alimentar a partir de bactérias. O segundo é que a proteína de ovo cru, chamada avidina, neutraliza a biotina (vitamina B7), podendo causar problemas à saúde do seu gatinho.

4) Acreditar em mitos relacionados à alimentação do gatinho

Diferentemente da crença popular, gatos não devem tomar leite.

É comum ver, na televisão, um gatinho insistente que é premiado com uma tigela de leite ou com apenas peixes. Há também os adeptos da alimentação crua, como carne vermelha e peixe que não foram cozidos, que garantem que seu animalzinho se deleita com o prato.
De fato, os gatos vão comer todos esses itens com alegria, no entanto, é um mito que eles sejam comidas ideais para um gatinho.
  • Atum. Os gatos podem ser viciados em atum, e as latinhas em que vem o atum se assemelham muito às de algumas comidas de gato, então, o dono pensa: “Que mal pode haver em alimentá-lo com atum?”. De fato, de vez em quando, dar a ele um pouco de atum, especialmente se misturá-lo à ração seca, não tem problema nenhum, mas uma dieta exclusiva de atum pode levar à desnutrição, já que esse alimento não é completo nutricionalmente.
  • Leite e derivados. O que pode haver de errado em oferecer um pouquinho de leite ao seu gato? Ou, quem sabe, um pedaço de queijo?  Embora gatinhos filhotes sejam bastante tolerantes ao leite,  os gatos mais adultos não o são. Seu trato digestivo não consegue processar bem alimentos com lactose depois que os felinos ficam adultos, e o resultado pode ser problemas digestivos acompanhados de diarreia e vômito.
  • Carne crua e peixe cru. Uma enzima (tiaminase) contida no peixe cru, destrói a tiamina (vitamina B1), essencial para o gato. A falta de tiamina pode causar sérios problemas neurológicos.
  • Fígado. Pequenas quantidades de fígado tudo bem, mas comer o fígado em excesso pode causar excesso de vitamina A. Essa é uma condição grave que pode afetar os ossos do seu gato. Os sinais incluem : ossos deformados, crescimentos ósseos nos cotovelos e na coluna, e osteoporose. 

5) Optar exclusivamente por rações secas

Rações secas são ricas em carboidratos e pobres em água.

As rações úmidas são mais palatáveis que as secas e, por isso, às vezes são as preferidas dos gatos. As rações secas contêm pouca água, o que é ruim, e contêm alta quantidade de carboidratos, nutriente do qual os gatos não têm tanta necessidade.
Quem explica é Juliana Maria Neves, médica veterinária.
"O principal erro creio ser os gatinhos se alimentarem com dieta estritamente seca, pois essas dietas oferecem uma quantidade de carboidratos muito grande e pouquíssima água, e os felinos não necessitam desse carboidrato todo. Já a dieta úmida é importantíssima, pois oferece uma grande quantidade de água e ajuda a manter a saúde do trato urinário (....)".
Além disso, a especialista em felinos explica como a comida deve ser oferecida aos animais:
"Nunca devemos misturar a ração úmida com a seca, sempre devemos ofercer em potinhos diferentes. E, para estimularmos os animais a comerem ração úmida, devemos ofecer essas dietas desde filhote para o animal se adapte às duas sensações, da ração seca e da úmida." 
Juliana prossegue: '"É interessante não deixar comida nem água muito próximos, já que, na natureza, muitas vezes eles se alimentam em um lugar e encontram a água em outro local."  E complementa: "Diferente do que as pessoas pensam, o gato não precisa ter alimentos constantemente nos potinhos, pois alguns animais podem se tornar obesos e compulsivos por comida. O correto é dar a quantidade indicada pelo fabricante da ração para o peso do animal, dividindo essa quantidade em 3 a 4 porções ao dia. E a água, sim, sempre deve ser fresca e à vontade.".

Outros erros muito comuns

Erros referentes à alimentação são muito comuns, e o dono deve estar sempre muito atento ao que seu bichinho consome, afinal, o que e como ele come está diretamente ligado à qualidade de vida e à sua longevidade. Além desses erros, que são mais comuns, existem outros que podem dificultar a vida do dono e do animal, como por exemplo:
  • deixar sua vasilha de comida e água perto da caixinha de areia. Gatos são super limpos. Você também não gostaria de fazer suas refeições no seu banheiro, não é mesmo?
  • tentar transformar seu gatinho em um vegetariano. Gatos são carnívoros e precisam de proteína animal para sobreviver. Eles não podem se tornar vegetarianos.
Na dúvida sobre a dieta de seu gatinho, consulte sempre um médico veterinário, ele é a pessoa mais indicada para recomentar tipos de comida, rações e apontar os perigos de ingerir algo que não é próprio.
Fonte:http://www.bolsademulher.com/pet/os-5-erros-mais-comuns-na-alimentacao-do-seu-gato
 
Os gatinhos, entre um cochilo daqui e outro de lá, estão sempre prontos para o movimento. A atividade física com frequência tem muitos benefícios: faz o gatinho ter um comportamento melhor, por estar entretido, ajuda na prevenção de obesidade e os riscos associados a ela. No mundo dos bichanos, o exercício é um estimulo físico e mental.

Através de brincadeiras, você faz o animal interagir contigo e o mantém e responsivo a você. Dois gatos é melhor do que um. Eles fazem companhia um ao outro, e podem brincar juntos. No mundo dos bichanos, o nível de atividade alcança  o máximo no início da manhã e pela noite.

Brinquedos e jogos seguros

Brinquedos mais resistentes, que não tenham peças pequenas para serem engolidas, deve ser a escolha. No mundo dos gatinhos, alguns petiscos podem ser guardados para incentiva-los a procurar e caçar. Mesmo com a cena clássica de gato brincando com novelos de lã, estes objetos são perigosos se forem engolidos, melhor manter longe ou ficar observando enquanto ele brinca.

Procurando por Hotelzinho ou Adestrador?

Pendurar algum brinquedo em uma vara, usando uma corda, como se fosse vara de pescar, e mantê-la embaixo, ajuda a evitar que o gato dê pulos arriscados.  Correr atrás de bolinhas de ping-pong é uma grande diversão para eles. Uma ideia é de colocar em um pote uma pequena porção de qualquer alimento ou petisco e cobrir com camadas de papel. O gato vai tentar comer tentando tirar o papel que foi colocado em cima.
É importante incentivar o gato a utilizar os brinquedos que você liberou. No mundo dos bichanos, o objetivo principal de exercita-los é para estimula-los a caçar, fazendo com que eles se movimentem. Algumas opções de brinquedos que podem ser oferecidos aos gatinhos sem apresentar complicações á saúde: caixas e tubos de papelão, sacos de papel, quadro para arranhar. Os brinquedos que são arremessados para que o gato vá em busca dele, como bolinhas de pingue pongue, são de muito sucesso. Os gatos precisam ser recompensados sempre que fazem algum truque difícil.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/mundo-bichanos/

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Cadela cai em "boca de lobo" no DF e é resgatada por bombeiros

Reprodução
Reprodução 

Vídeo feito com celular mostra o resgate de uma cadela que caiu em um boca de lobo no Distrito Federal. O acidente aconteceu na QNO 17, no Setor de Indústria de Ceilândia. O Corpo de Bombeiros foi acionado para salvar o animal. 

As imagens mostram que a cachorrinha estava quieto dentro do buraco, mas os militares precisaram amarrá-la pelo pescoço para conseguir tirá-la de lá. Ao sair da boca de lobo, ela estava estressada e tentou morder um bombeiro. 

O animal só se acalmou depois de ganhar um afago no pescoço. Já solta, ela olhou na direção dos militares e depois deixou o local. O registro foi feito por João Lopes. 

Fonte:www.anda.jor.br

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Cachorro com depressão:Sintomas e Tratamento

Todo dono de cachorro deve estar ciente dos sinais clínicos da depressão canina. Quanto mais familiarizado estiver, mais rápido e eficaz será o diagnóstico e tratamento.
Leia também:
Cachorros que mordem o próprio rabo: o que pode ser?
Gravidez psicológica em cachorra, gata e coelha como tratar
Alzheimer em cães: causas, sintomas e tratamento

Por que os cachorros entram em depressão?

Causas da depressão em cães são diversas

Essa é uma dúvida comum, mas, assim como no caso dos humanos, os motivos podem ser muitos e fica difícil dizer exatamente a razão do comportamento do seu pet.
Nesse momento, o ideal é tentar rever os últimos acontecimentos na vida do cão e achar alguma situação em que ele possa ter sofrido um trauma. Mesmo sendo difícil, tente rever o comportamento do cachorro nos últimos meses e busque associar a alguma possível mudança.
Em sua maioria, as causas da depressão em cães são:
  • mudanças de rotina: por exemplo, se estavam acostumados a passear todos os dias em um determinado horário e agora não passeiam mais.
  • mudanças de local: se foram adotados recentemente e não se adaptaram ao local novo devido à falta de espaço ou de atenção em relação ao lugar anterior.
  • morte de pessoas queridas: se dono faleceu ou, ainda, algum outro animal que convivia com o pet.
  • perda de liberdade: caso ele ficasse solto no quintal e agora esteja preso em um pequeno espaço.
  • período de doença: animais que estiveram com alguma doença grave estão mais propensos a desenvolver este tipo de depressão, pois tiveram sua rotina  e seus hábitos modificados de alguma forma, o que pode causar um grande estresse.

Sinais clínicos da depressão em cães

Os principais sinais clínicos são: isolamento, falta de apetite, tristeza e apatia.

Os sinais clínicos da depressão canina podem variar conforme o temperamento do cão: se o animal for muito carente, a possibilidade de ele desenvolver um quadro depressivo é muito mais fácil do que de um cão que seja mais reservado.
Os principais sinais clínicos da depressão canina são:
  • perda de apetite: você verá que ele não está comendo como antes e está perdendo peso;
  • isolamento: já não brinca com os demais animais ou com os humanos da mesma forma que antes e se isola em algum canto da casa;
  • apatia: não responde a qualquer estímulo novo para brincar ou sair do seu isolamento;
  • tristeza profunda: seus olhos ficam fundos e tristes;
  • intolerância ao toque: geralmente, os animais depressivos não gostam de ser tocados, demonstrando mais uma evidência de isolamento social, quando não querem a presença de ninguém por perto.

Em quais raças de cães a depressão é mais comum?

Qualquer raça possa desenvolver a depressão canina

Não existem raças especificamente mais propensas ao aparecimento da doença, mas cães de companhia podem desenvolver a depressão mais facilmente que os demais, pois são emocionalmente dependentes dos donos e qualquer mudança de comportamento ou na rotina pode afetar o seu estado emocional.
De qualquer forma, vale ressaltar que qualquer animal está correndo o risco de desenvolver esse problema devido a um estresse, então, independente da raça, fique atento ao comportamento do seu cão.

Como prevenir a depressão canina?

Procure estar atento ao seu cão e evite situações que desencadeiem o estresse

O melhor tratamento para qualquer tipo de condição sempre é a prevenção, e não é diferente com a depressão.
Tome cuidado ao criar hábitos nos animais que depois não consiga cumprir. Por exemplo, você resolveu que vai passear com ele todos os dias antes do trabalho, mas, depois de um tempo, cansou, mudou de horário e não vai mais passear com ele. Nesse momento, ele vai sentir a falta daquele passeio e pode ficar deprimido.
Assim, se criar um hábito, esteja ciente de que precisará continuar a cumpri-lo, caso sejam passeios pense em contratar outra pessoa para passear com ele, ou se o horário foi mudado entenda que ele pode ficar deprimido por algum tempo, mas não deixe de realizar a atividade física.
Além disso, não deixe de dar atenção a um cão que está acostumado a ser mimado, pois ele sentirá falta desse carinho. Então, se o mesmo foi criado assim e você está sem tempo de mimá-lo, lembre-se você tem vários amigos, mas ele tem apenas você.

Tratamentos indicados para a depressão canina

Depois de tirar as dúvidas sobre os principais pontos de uma depressão canina, se você notar que há algo errado com seu animal, procure sempre um médico veterinário, visto que quanto antes conseguir identificar o problema, mais rápido irá chegar a sua solução.
A seguir, acompanhe uma listagem das opções de tratamento para a depressão canina.

1. Medicamentos, alopáticos ou homeopáticos para depressão canina

Antidepressivos, florais de Bach ou remédios homeopáticos auxiliam no tratamento.

Remédios alopáticos, como os antidepressivos utilizados em humanos, Florais de Bach e homeopatia podem ser prescritos pelo médico veterinário quando diagnosticada a depressão. O tipo de tratamento vai depender do estágio depressivo do cão e o diagnóstico a que o médico veterinário chegou.
Algumas características podem ajudar no momento de escolher o tipo de remédio para dar ao seu cão:

  • homeopatia: se o problema da depressão do cão for a perda de alguém, o Ignatia pode ajudá-lo a superar a dor da perda. O ideal é uma ou duas gotas durante dois ou três dias, logo no início da perda. Apesar de não ser reconhecido pelas principais associações de clínicos veterinários como tratamento efetivo, a homeopatia pode produzir resultados eficientes em casos de depressão em cães.
  • alopatia: a alopatia (ou a medicina tradicional que conhecemos) está associada a remédios de laboratório que têm se mostrado eficientes no tratamento da depressão em cães. Tratamentos à base de butirofenonas são os mais indicados para esses casos.

2. Terapia para depressão canina

Descobrir a causa da depressão e tratar a origem do problema é uma forma de curar a depressão canina.

Sim, existe terapia para cães! Nesse caso, nada mais é do que tratar o problema inicial da depressão. Assim, se o dono já conhece a causa, será mais fácil realizar o tratamento.

Quando o dono do cachorro não sabe o problema, serão feitas algumas sessões com o médico veterinário para que o mesmo possa investigar as causas do problema e será necessária a participação do dono para que descubram quando ocorreu a mudança de comportamento.

Depois de descoberto o problema, basta tratá-lo de maneira adequada. Se o problema for falta de carinho, por exemplo, o dono deverá se dedicar mais ao animal.

3. Mime o animal

Dar atenção ao cão quando ele está triste é uma boa forma de mostrar o quanto ele é especial.

Se o animal está triste e se sentindo sozinho de alguma forma, ficar por perto dando carinho e mostrando como ele é importante para você pode mudar de maneira favorável o comportamento do pet. Tente lembrar do que ele gosta de fazer, das brincadeiras preferias e o incentive a isso em todos os momentos.
Combine com todos os seus familiares para fazerem o mesmo. Quanto mais atenção ele tiver, mais protegido se sentirá, fazendo com que os sinais de desapareçam.

A depressão canina, quando não tratada de forma correta, pode desencadear outras doenças no organismo, pois, como há falta de apetite, o animal deixa de consumir os nutrientes necessários, desencadeando uma série de problemas de saúde secundários.

Fique sempre atento ao comportamento do seu cão para evitar a depressão canina e, caso note alguns dos sinais, procure um médico veterinário imediatamente. Cuidar do seu animal é a melhor prova de amor que você pode dar a ele. 


Fonte: www.bolsademulher.com

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Cães são abandonados em casa em Jaboatão dos Guararapes (PE)

Tutores passariam dias sem ir ao local, segundo vizinhos. Foto: Anônimo/WhatsApp do Diario
Tutores passariam dias sem ir ao local, segundo vizinhos. Foto: Anônimo/WhatsApp do Diario 

Nove cachorros foram abandonados em uma casa, na Rua da Fraternidade, no bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes. Segundo denúncia de vizinhos, os donos do imóvel residem em outro local e passam dias sem aparecer na casa onde os animais foram deixados. 

“Os cachorros ficam latindo o tempo todo de fome e sede e nunca tomam banho ou vacina. Tem uma fêmea que teve filhotes e está tão magra que mau consegue se alimentar”, disse uma leitora, que não quis se identificar, ao WhatsApp do Diario. 

O Diario procurou a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes que prometeu apurar a denúncia mas, até a publicação desta nota, não havia se manifestado. 

Fonte: anda.jor.br

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Gato se torna guia de amigo felino cego

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Como dar banho e arrumar seu cachorro em casa

Como dar banho e arrumar seu cachorro em casa
A forma mais fácil de dar banho no seu cachorro em casa é colocá-lo numa banheira, mas se ele for pequeno, uma bacia pode servir
Getty Images
Você pode manter seu cachorro vistoso e cheirando bem cuidando dele sem sair de casa. O segredo é fazer seu mascote se acostumar a ser manipulado por você nas orelhas, patas e rabo antes de dar banho, tosá-lo e arrumá-lo. Também é importante escolher um horário e local para fazer isso onde seu bichinho se sinta seguro e relaxado. O dia do banho pode na verdade ser um momento do qual tanto você como seu bichinho gostarão e que fortalecerá a conexão entre vocês dois.

O que você precisa?

  • Rasqueadeira
  • Tesoura
  • Escova de cerdas
  • Brinquedos
Lista completa

Instruções

    Aparando e escovando

  1. 1
    Desfaça ou remova pelos emaranhados, embaraços ou qualquer coisa que esteja presa nos pelos do cachorro usando uma rasqueadeira.
  2.  
    Posicione a tesoura na base de qualquer emaranhado, bola de pelo ou detrito que estiver preso nos pelos do animal e corte-o. Tenha muito cuidado para não cortar a pele do seu amiguinho.
  3.  
    Apare os pelos longos ao redor das patas, orelhas e olhos usando uma tesoura, sem esquecer de tomar cuidado para não cortar a pele do animal.
  4.  
    Escove todo o cachorro, inclusive o rabo dele, usando uma escova de cerdas para remover pelos soltos e mortos.
  5.  
    Dê a seu bichinho brinquedos e parabenize-o bastante.

    Banho

  1. 1
    Ponha o tapete de borracha para banho dentro da banheira e posicione duas toalhas dobradas do lado de fora da banheira. O tapete vai evitar que seu cãozinho escorregue na banheira e ainda vai fazê-lo se sentir mais seguro durante o banho. As toalhas servirão para você apoiar os joelhos enquanto banha seu bichinho.

  2. Ponha seu cachorro na banheira e imediatamente se ajoelhe ao lado dele sobre as toalhas dobradas. Seja por ser o primeiro banho dele ou pela ansiedade, esse pode ser um dos momentos mais assustadores para o animal. Passe confiança a seu mascote através da sua voz, do toque e também usando brinquedos.

  3. Encha o copo grande com água quente da torneira da banheira. Tenha cuidado para não abrir a torneira no máximo, pois o jorro d'água se o barulho puder assustar o cachorro. Gentilmente derrame o copo d'água sobre a pelagem do animal para começar a aplicar o xampu. Repita isso até aplicá-lo em toda a pelagem.

  4. Despeje um pouquinho de xampu na palma da sua mão e passe-o na pelagem do seu mascote. Comece com menos xampu do que você acha que precisa e vá aumentando a quantidade à medida que for se mostrando necessário.

  5. Enxague o xampu dos pelos do animal usando copos de água morna.

  6. Lave as orelhas e a face do animal usando um pano molhado e morno.

  7. Enrole uma toalha quente em volta do cão e retire-o da banheira.

  8. Seque-o com a toalha e deixe-o sacudir a água dos pelos.

  9. Dê ao bichinho um brinquedo, muitos elogios e ofereça a ele um cantinho aquecido para se secar.

    Unhas

  1. Coloque a pata do cão sobre sua mão e delicadamente separe os dedos dele.

  2. Observe as unhas do animal e localize a nervura que corre até dentro delas.

  3. Posicione as unhas do cão dentro da guilhotina do cortador de unha e remova a ponta, cortando onde a unha começa a se curvar mas com todo o cuidado para evitar cortar a nervura viva que ele tem dentro da garra.

  4. Repita esse processo até que cada unha esteja aparada e premie e parabenize o bichinho.

Dicas & Advertências:

Tenha todo o cuidado para evitar causar dor no seu mascote enquanto cuida dele. Até mesmo um corte superficial enquanto apara os pelos ou um corte acidental na nervura da unha pode fazer o animal associar a hora do banho com dor. Isso fará com que ele passe a evitar esse momento no futuro.  
 
Fonte: http://www.ehow.com.br/dar-banho-arrumar-cachorros-casa-como_433645/

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Como fazer seu gato para de miar a noite

O miado de um gato, ao longo dos séculos, evoluiu para um som muito parecido com o choro de um bebê, tornando difícil para seus donos ignorar o choro de seus animais à noite. Como gatos não podem falar, eles usam vocalizações para expressar suas necessidades e desejos. Infelizmente, nem sempre eles entendem que esses desejos e necessidades podem esperar até que você tenha tido seu sono de beleza. Donos de gatos podem seguir alguns passos para minimizar a possibilidade de que seus animais precisem de algo durante à noite, assim como podem treinar o gato para evitar que ele mie durante a noite.

O que você precisa?

  • Brinquedos para gatos
  • Água
  • Comida
  • Uma espátula pequena

Instruções

  1. Canse seu gato. Brinque com ele periodicamente durante o dia. Ocupe-o com brinquedos e brincadeiras interativas que envolvam correr, perseguir e caçar. Para o efeito máximo, brinque com seu gato por mais ou menos uma hora antes de ir dormir. No final da brincadeira, ele deve estar cansado o suficiente para dormir durante a maior parte da noite.

  2. Mantenha uma rotina o mais normal possível. Estresse ou ansiedade podem causar miados à noite. Manter uma rotina estável significa menos estresse e antecipação para os membros felinos da sua família.

  3. Abasteça seu gato com água e comida frescas antes de ir dormir. Alguns gatos miam à noite tentando acordar seus donos por causa de necessidades básicas. Deixando seu gato com uma tigela cheia de água e com a refeição da noite, você reduz os riscos dele precisar te acordar porque precisa de comida.

  4. Esvazie a caixa de areia antes de se retirar pela noite. Gatos são criaturas limpas por natureza, e alguns deles se recusarão a usar uma caixa de areia mesmo que ela esteja apenas levemente suja, e podem miar à noite para tentar acordá-lo para que possam usar suas instalações em paz.
  5. Castre seu gato. Gatas intactas no cio miam e uivam à noite para atrair companheiros. Gatos intactos miam para ecoar os chamados das gatas no cio, ou para que seus donos os deixem sair para procurar uma parceira. Gatos que estejam se acasalando uivam e guincham durante encontros à noite. Castrar seu gato elimina esses comportamentos.

  6. Borrife o gato com uma garrafa de água. A maioria dos gatos odeia água, e o esguicho de uma garrafa de spray passa a clara mensagem de "pare com isso". Através desse condicionamento, o gato aprende a associar o barulho à noite com consequências negativas. Molhar o animal o faz parar de miar imediatamente, e você pode precisar borrifá-lo menos conforme o tempo passa.

  7. Ignore os miados a menos que o tom, frequência ou qualidade deles sugira uma emergência. Se você levanta toda vez que seu gato mia por atenção, ele aprende que miar é a maneira correta de te acordar durante a noite. Ignorá-lo não trás resultados imediatos. 

    Fonte:http://www.ehow.com.br/gato-parar-miar-noite-como_15771/

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