“Morreu como sempre viveu: em liberdade”. A frase da veterinária
Marlene Nascimento, define bem a vida que o cão Amigo levava pelas ruas
de Santa Maria. Se você gosta de passear pelo Calçadão Salvador Isaía,
pela praça dos Bombeiros e pelo centro da cidade, provavelmente deve ter
cruzado com esta figura canina santa-mariense. Hoje, ele deixa
saudades.
Devido à complicação pela idade _ o Amigo já tinha seus 20 e poucos anos! _ na manhã desta segunda-feira ele foi encaminhado ao Hospital Veterinário Universitário (HVU) de Santa Maria, mas não resistiu. Cuidadores do animalzinho afirmaram que ele estava abatido desde a semana passada, sem vontade de comer.
“Ele foi doado várias vezes, mas retornava sempre para as ruas. Amava a liberdade. Ele era um dos cães comunitários mais velhos de Santa Maria. Morreu como sempre viveu: em liberdade. Várias pessoas o alimentavam. Ele era um cão muito passeador, mas amado por todos”, lembra Marlene, que há 30 anos trabalha com animais abadonados na cidade.
Fonteanda.jor.br
Devido à complicação pela idade _ o Amigo já tinha seus 20 e poucos anos! _ na manhã desta segunda-feira ele foi encaminhado ao Hospital Veterinário Universitário (HVU) de Santa Maria, mas não resistiu. Cuidadores do animalzinho afirmaram que ele estava abatido desde a semana passada, sem vontade de comer.
“Ele foi doado várias vezes, mas retornava sempre para as ruas. Amava a liberdade. Ele era um dos cães comunitários mais velhos de Santa Maria. Morreu como sempre viveu: em liberdade. Várias pessoas o alimentavam. Ele era um cão muito passeador, mas amado por todos”, lembra Marlene, que há 30 anos trabalha com animais abadonados na cidade.
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