Famílias que têm cachorros costumam ser mais felizes. Disso todo mundo
sabe. No entanto, há uma séria dificuldade quando a família decide
viajar ou sair de férias. Deixar o cão ou levá-lo junto? A decisão exige
muitos cuidados, além de alguns gastos, mas nada que impeça de
levá-los.
O número de pessoas que decidem levar seus cães nas férias tem aumentado notavelmente. Alguns hotéis chegam a oferecer serviço de hospedagem para o cão, possibilitando que o dono visite o melhor amigo no próprio local onde está hospedado.
Algumas providências devem ser tomadas ao decidir levar o melhor amigo para passar as férias com a família sem sustos. A primeira delas é verificar as condições de saúde do cão antes de cair na estrada. Viajar não é recomendável para animais idosos e enfermos.
Outra decisão importante é sobre o meio de transporte. Viajar de avião, carro ou ônibus com o cachorro demandam cuidados diferentes. A bagagem do cão, no entanto, é a mesma. Alguns itens básicos não podem faltar: guia e coleira, ração em quantidade adequada para o período de estadia, documentos do cachorro, potes para água e comida, utensílios básicos como brinquedos, toalhas e cama, além de medicamentos básicos recomendados pelo veterinário para casos de emergência. Importante não contar com a possibilidade de encontrar a ração do seu cão na cidade de destino. Não arrisque!
Antes de embarcar, consulte o seu veterinário para que as vacinas e vermífugos estejam em dia. Viagens para o litoral exigem ainda um cuidado maior, já que o cão deve estar protegido contra doenças como dirofilariose.
Se o passeio for para uma fazenda ou localidade rural onde o cachorro poderá ter contato com outros animais, deve-se ficar atento para evitar pulgas e, principalmente, carrapatos. O ideal, segundo veterinários, é aplicar uma dose extra dos medicamentos antipulgas e carrapaticida. Lembre-se que o carrapato pode transmitir doenças graves ao seu animal. Picadas de insetos também podem gerar coceira e irritação, além de berne, principalmente se o cão for alérgico. Informe-se com seu veterinário sobre quais medidas tomar nestes casos.
Dê atenção especial à distância dos percursos. Viagens muito longas são estressantes para o animal. Caso o destino seja muito longe, prefira viajar de avião. Já falamos aqui no Tudo sobre Cachorros sobre o que é preciso fazer antes de levar o cão junto no transporte aéreo, mas não custa lembrar: a maioria das empresas aéreas aceitam levar bichos de estimação, inclusive na cabine. No entanto, fique atento às regras que as companhias impõem para realizar o transporte. Informe com antecedência que você levará seu cão durante o voo e passe para a empresa as dimensões e o tipo de caixa de transporte que será utilizado. Verifique a necessidade de sedação, a reserva e o número de animais por voo, que é limitado.
Para viagens internacionais o processo é mais complicado. O cachorro deve obter um Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), que pode ser emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura. Antes de embarcar, confira as políticas de quarentena do país de destino. Os países com restrições mais severas são a Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Nesses locais, o cão pode ficar confinado por meses no aeroporto devido à quarentena.
Já nas viagens de carro, o animal deve ser transportado sempre na parte traseira. Dependendo da característica de cada cão, ele pode viajar solto ou numa caixa como as utilizadas nos aviões e que costumam ser confortáveis. Mantenha o ambiente dentro do automóvel fresco e fique atento ao calor que o animal está sentindo. O calor pode estressá-lo ainda mais. Evite alimentá-lo antes de iniciar a viagem e leve um suporte com água especialmente para ele.
As empresas de ônibus solicitam basicamente a mesma documentação exigida pelas empresas aéreas. Verifique tudo corretamente antes de embarcar, inclusive sobre a necessidade de sedação do animal. Nessa situação, o tamanho do cão pode ser decisivo para a empresa aceitar ou não o transporte. A preferência, claro, é para os animais de pequeno porte.
Vale a pena também pesquisar locais na região de destino que são apropriados para realizar passeios com o cachorro. Não deixe de levar em conta o gosto e a energia do seu bicho.
O número de pessoas que decidem levar seus cães nas férias tem aumentado notavelmente. Alguns hotéis chegam a oferecer serviço de hospedagem para o cão, possibilitando que o dono visite o melhor amigo no próprio local onde está hospedado.
Algumas providências devem ser tomadas ao decidir levar o melhor amigo para passar as férias com a família sem sustos. A primeira delas é verificar as condições de saúde do cão antes de cair na estrada. Viajar não é recomendável para animais idosos e enfermos.
Outra decisão importante é sobre o meio de transporte. Viajar de avião, carro ou ônibus com o cachorro demandam cuidados diferentes. A bagagem do cão, no entanto, é a mesma. Alguns itens básicos não podem faltar: guia e coleira, ração em quantidade adequada para o período de estadia, documentos do cachorro, potes para água e comida, utensílios básicos como brinquedos, toalhas e cama, além de medicamentos básicos recomendados pelo veterinário para casos de emergência. Importante não contar com a possibilidade de encontrar a ração do seu cão na cidade de destino. Não arrisque!
Antes de embarcar, consulte o seu veterinário para que as vacinas e vermífugos estejam em dia. Viagens para o litoral exigem ainda um cuidado maior, já que o cão deve estar protegido contra doenças como dirofilariose.
Se o passeio for para uma fazenda ou localidade rural onde o cachorro poderá ter contato com outros animais, deve-se ficar atento para evitar pulgas e, principalmente, carrapatos. O ideal, segundo veterinários, é aplicar uma dose extra dos medicamentos antipulgas e carrapaticida. Lembre-se que o carrapato pode transmitir doenças graves ao seu animal. Picadas de insetos também podem gerar coceira e irritação, além de berne, principalmente se o cão for alérgico. Informe-se com seu veterinário sobre quais medidas tomar nestes casos.
Dê atenção especial à distância dos percursos. Viagens muito longas são estressantes para o animal. Caso o destino seja muito longe, prefira viajar de avião. Já falamos aqui no Tudo sobre Cachorros sobre o que é preciso fazer antes de levar o cão junto no transporte aéreo, mas não custa lembrar: a maioria das empresas aéreas aceitam levar bichos de estimação, inclusive na cabine. No entanto, fique atento às regras que as companhias impõem para realizar o transporte. Informe com antecedência que você levará seu cão durante o voo e passe para a empresa as dimensões e o tipo de caixa de transporte que será utilizado. Verifique a necessidade de sedação, a reserva e o número de animais por voo, que é limitado.
Para viagens internacionais o processo é mais complicado. O cachorro deve obter um Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), que pode ser emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura. Antes de embarcar, confira as políticas de quarentena do país de destino. Os países com restrições mais severas são a Inglaterra, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Nesses locais, o cão pode ficar confinado por meses no aeroporto devido à quarentena.
Já nas viagens de carro, o animal deve ser transportado sempre na parte traseira. Dependendo da característica de cada cão, ele pode viajar solto ou numa caixa como as utilizadas nos aviões e que costumam ser confortáveis. Mantenha o ambiente dentro do automóvel fresco e fique atento ao calor que o animal está sentindo. O calor pode estressá-lo ainda mais. Evite alimentá-lo antes de iniciar a viagem e leve um suporte com água especialmente para ele.
As empresas de ônibus solicitam basicamente a mesma documentação exigida pelas empresas aéreas. Verifique tudo corretamente antes de embarcar, inclusive sobre a necessidade de sedação do animal. Nessa situação, o tamanho do cão pode ser decisivo para a empresa aceitar ou não o transporte. A preferência, claro, é para os animais de pequeno porte.
Vale a pena também pesquisar locais na região de destino que são apropriados para realizar passeios com o cachorro. Não deixe de levar em conta o gosto e a energia do seu bicho.
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