Desaparecimento de animais provoca grande angústia em tutores, que não
medem esforços nas ruas e na internet para reencontrar o animal. Além
da solidariedade e da facilidade das redes sociais, é possível contar
com a tecnologia para evitar transtornos e sobressaltos.
Ele não é só o melhor amigo do homem. É o filho, o irmão, o companheiro de todas as horas. “Eu era muito apegado ao Otto. Vai ser difícil viver sem ele”, diz o servidor público Rafael França, 32 anos, tutor de um cachorro da raça pug, sumido há 15 dias. A dor da perda não passa. Ele procura pelo animal, e conta que, às vezes, até chora ao se lembrar do bicho. Justamente para evitar o sofrimento de perder praticamente um membro da família, as pessoas têm aderido a uma nova tecnologia: um chip rastreador de cães. Além disso, até a detetive as pessoas recorrem.
Rafael morava em um apartamento na Asa Norte, e se mudou para uma casa há quatro meses pensando somente no bem-estar do bicho. Ele divide a residência com dois amigos e estava no Peru quando o cachorro sumiu. “Quando soube, eu chorei. Mas o pior foi chegar em casa e não vê-lo”, lamenta. O servidor fez tudo para encontrar o animal. Distribuiu 500 cartazes pela cidade, espalhou a notícia nas redes sociais, pediu para os amigos compartilharem a informação, mas, até agora, recebeu apenas três ligações. “Duas disseram ter visto o Otto, passaram-me o endereço, mas não o achei. A outra só queria me dar um apoio”, lembra.
Apesar da saudade, o servidor estabeleceu um prazo para achar o bicho. “Vou procurá-lo até o carnaval. Depois disso, terei de me conformar”, comenta. Neste fim de semana, ele fará uma busca na QI 27 do Lago Sul, onde mora, com uma faixa com a foto do cachorro. Algumas pessoas de seu trabalho consideraram exagerada a reação dele com o sumiço do animal. “Queria pregar um cartaz no Ministério da Saúde, mas não deixaram. Uma vez, eu até chorei ao me lembrar dele no ambiente profissional, e meus colegas ficaram assustados”, recorda.
Fonte: anda.jor.br
Ele não é só o melhor amigo do homem. É o filho, o irmão, o companheiro de todas as horas. “Eu era muito apegado ao Otto. Vai ser difícil viver sem ele”, diz o servidor público Rafael França, 32 anos, tutor de um cachorro da raça pug, sumido há 15 dias. A dor da perda não passa. Ele procura pelo animal, e conta que, às vezes, até chora ao se lembrar do bicho. Justamente para evitar o sofrimento de perder praticamente um membro da família, as pessoas têm aderido a uma nova tecnologia: um chip rastreador de cães. Além disso, até a detetive as pessoas recorrem.
Rafael morava em um apartamento na Asa Norte, e se mudou para uma casa há quatro meses pensando somente no bem-estar do bicho. Ele divide a residência com dois amigos e estava no Peru quando o cachorro sumiu. “Quando soube, eu chorei. Mas o pior foi chegar em casa e não vê-lo”, lamenta. O servidor fez tudo para encontrar o animal. Distribuiu 500 cartazes pela cidade, espalhou a notícia nas redes sociais, pediu para os amigos compartilharem a informação, mas, até agora, recebeu apenas três ligações. “Duas disseram ter visto o Otto, passaram-me o endereço, mas não o achei. A outra só queria me dar um apoio”, lembra.
Apesar da saudade, o servidor estabeleceu um prazo para achar o bicho. “Vou procurá-lo até o carnaval. Depois disso, terei de me conformar”, comenta. Neste fim de semana, ele fará uma busca na QI 27 do Lago Sul, onde mora, com uma faixa com a foto do cachorro. Algumas pessoas de seu trabalho consideraram exagerada a reação dele com o sumiço do animal. “Queria pregar um cartaz no Ministério da Saúde, mas não deixaram. Uma vez, eu até chorei ao me lembrar dele no ambiente profissional, e meus colegas ficaram assustados”, recorda.
Fonte: anda.jor.br
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